15 de abr. de 2016

TURNO DE TRABALHO






TURNO DE TRABALHO
A idéia do Turno de Trabalho visava inicialmente à manutenção física do setor de trabalho. O Mestre escolhe seu Turno de Trabalho de acordo com sua afinidade, com esta escolha, estaria se comprometendo a fazer o possível para auxiliar na manutenção física do setor, visto que pela sua natural sintonia com o Trabalho, já estaria presente para a realização.
O Trino do Turno deveria ser um Coordenador, que verificasse o quê faltava e buscasse, junto aos Cavaleiros do Turno, suprir a necessidade. Uma pintura a ser retocada, material (velas, defumador), uma lâmpada queimada, um véu a ser lavado ou reposto, etc...
Apresentei a explicação em tempo verbal pretérito, porque quase nenhum Turno se efetivou nesta missão. Algumas coisas em nossa Doutrina não chegaram a ser “avinhadas”.
De qualquer forma, o quê você deve ter em mente ao escolher um Turno de Trabalho é justamente sua afinidade com este setor, e sua disponibilidade em auxiliar em sua manutenção, não só espiritual, mas também do espaço físico.
Como é você quem escolhe o seu Turno, obviamente sente mais afinidade com aquele trabalho, mas não se pode afirmar que tenha mais “força” ou energia que qualquer outro mestre de Turno diferente durante a realização do Trabalho. Sua capacidade de manipular as forças está diretamente ligada a sua sintonia. Não a sintonia COM o trabalho, mas a sintonia DURANTE o trabalho.
Salve Deus!

Kazagrande
AOS MESTRES CAVALEIROS DOS TURNOS:
Meu filho Jaguar, a tua história, rica, é de nobreza, de gestos altos, de ação heróica e brilhante, de grande esplendor.
O tempo mudou a vida, filho. Procura atualizar os teus pensamentos para criar e desenvolver aquilo que a noite nos mostrou.
Custei a entender os homens desta tribo e, à beira do abismo, consegui esconder as suas armas, que, até então, estavam viradas contra seus próprios irmãos. Logo, armei-me contra mim mesma! E, pelo Caminho de Jesus, essas armas vão se transformando em amor e tolerância.
Filho, move-se o mundo das descobertas científicas e o Homem, com suas armas, não saberá para onde ir.
A tecnologia deveria ser a nossa realização, porém, ameaça destruir a Paz!
Em meio dos acontecimentos, filho, temos que nos preparar para assimilar os fenômenos. Temos que aprender e, para isto, formei entre vocês os turnos em missões específicas em cada atribuição.
...
Meus filhos, estas atribuições são para que cada um de vocês entenda e se habitue a pensar que temos, também, uma missão material e que não é possível continuar sem conhecê-la.

Estamos preparados para organizar as Estrelas e seus responsáveis podem preparar mestres para os dias determinados de trabalhos.
... Tia Neiva, em 22 de fevereiro de 1983
Turnos:

ADELANOS/ADELANAS - Tronos Vermelhos e Amarelos; Castelo do Silêncio
AGANAROS/AGANARAS - Atendimento aos prisioneiros, nos Julgamentos e Aramês
AMOROS/AMORANAS - Indução
GALEROS/GALANAS - Cura e Junção
GRAMOUROS/GRAMARAS - Iniciação Dharman Oxinto
MATUROS/MATURAMAS - Sudário
MURANOS/MURANAS - Desenvolvimento dos Médiuns
SAVANOS/SAVANAS - Randy
TAMAROS/TAMARAS - Oráculo e Cruz do Caminho
TAVORES/TAVANAS - Estrela Candente, Unificação e Pirâmide
VALÚRIOS/VALÚRIAS - Mesa Evangélica
VOGUES/VOUGANAS - Pequeno Pajé

Turnos Especiais:
ADONARES/ADONARAS - Levantamento de recursos financeiros
AVAGANOS - Assessores da Clarividente
DORAMOS - Conselheiros dos Adjuntos Maiores
VENÁRIOS/VENAS - Regentes do Adjunto Maior
VENÁRIOS ESPECIAIS - Substitui o seu Adjunto Maior

O Turno Ajouros nãos consta nesta carta, tem uma carta específica
.
AJOUROS/AJOURAMAS – Mestre ou Ninfa em missão específica ou especial.

Os Ajouros são mestres conhecedores da Doutrina. Devem estar a par dos fenômenos. Devem estar sempre atualizados.
Os Ajouros devem sempre defender os Adjuntos, seguindo suas escalas, fazendo-se compreensíveis, inclusive agindo como conselheiros, sabendo dominar suas opiniões e fazendo parte das reuniões do Adjunto.
Meu filho Ajouro: não sejas insistente. Terás que atender, em teu sacerdócio, os Presidentes Triada e seus Adjunto, inclusive a mim, tua Mãe Clarividente, nos Templos Externos, em trabalhos de mensagens e no Radar.
Meu filho Ajouro: existe em cada um de nós uma voz, que nos alerta sobre o que devemos fazer. Quando agimos mal, essa voz interior nos repele e nos culpa. Porém, se praticarmos o Bem, ela nos aprova e nos torna felizes e, assim, lembrarás de mim!
Enquanto fizeres bem a tua missão, terás o Bem. Se não souberes decidir, nada receberás! É uma missão delicada. Tia Neiva, em 30 de março de 1983

O ABATÁ





O ABATÁ



O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro. É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico. É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.
É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”. - O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
FORMAÇÃO DO TRABALHO
Os Mestres e Ninfas que irão participar do Abatá reúnem-se no Turigano (ou em local apropriado).
Se harmonizam e anodizam-se do sal e do perfume e partem para formar o Aledá.
Fica a critério da Comandante a quantidade de trabalhos a serem realizados.
Só poderá participar Ninfas de uma mesma Falange Missionária.
A formação para se realizar este trabalho é:
A Ninfa Comandante e seu Mestre
Um Trino Juremá (ou Iramar) e sua ninfa
Três ou mais ninfas centuriãs aponas
O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.
HORÁRIOS
Entre 10 e 12h e entre 15h e 19h.
RITUAL
O grupo parte do Turigano (ou outro local apropriado) com a seguinte formação:
A Ninfa Comandante e seu Mestre
O Trino e sua ninfa
Demais componentes
A comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.
A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura (veja o Livro de Leis).
Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto da individualidade (ou o Canto do Cavaleiro Especial).
A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.
Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de maior número, fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética.
ENCERRAMENTO
Realizado o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde estiver.
Não há encerramento.
PRISIONEIROS
Ninfas na roupagem de Prisioneiro não participam.
O Mestre da Ninfa Comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de prisioneiros.
Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
Para a manutenção diária deste trabalho, o 1º ou o 2º Mestres Devas farão as Escalas e a 1ª Ninfa de cada Falange escalam suas missionárias para o trabalho.
Independentemente da Escala, outras Falanges Missionárias, a critério de suas 1ªs e dos Mestres Regentes, poderão também realizar o Abatá desde que seja previamente comunicado ao 1º ou ao 2º Mestres Devas.
A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.
Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na condição de Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.
“O Abatá é um trabalho de forças que se deslocam em eflúvios curadores da Legião de Mestre Lázaro.
É, também, uma energia vital, extra-etérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
É, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar!
Engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão as heranças transcendentais e os fenômenos também irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando.
Sem muita precisão de horários, um Koatay 108 Harpásios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos homens andarilhos, que diziam: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abatá cura todas as dores!” (Tia Neiva, 22.4.84)