15 de abr. de 2016

O ABATÁ





O ABATÁ



O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso Mestre Lázaro. É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico. É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os fenômenos vão aumentando e iluminando.
É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem precisa na sua hora”. - O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
FORMAÇÃO DO TRABALHO
Os Mestres e Ninfas que irão participar do Abatá reúnem-se no Turigano (ou em local apropriado).
Se harmonizam e anodizam-se do sal e do perfume e partem para formar o Aledá.
Fica a critério da Comandante a quantidade de trabalhos a serem realizados.
Só poderá participar Ninfas de uma mesma Falange Missionária.
A formação para se realizar este trabalho é:
A Ninfa Comandante e seu Mestre
Um Trino Juremá (ou Iramar) e sua ninfa
Três ou mais ninfas centuriãs aponas
O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.
HORÁRIOS
Entre 10 e 12h e entre 15h e 19h.
RITUAL
O grupo parte do Turigano (ou outro local apropriado) com a seguinte formação:
A Ninfa Comandante e seu Mestre
O Trino e sua ninfa
Demais componentes
A comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.
A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura (veja o Livro de Leis).
Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto da individualidade (ou o Canto do Cavaleiro Especial).
A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.
Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de maior número, fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética.
ENCERRAMENTO
Realizado o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde estiver.
Não há encerramento.
PRISIONEIROS
Ninfas na roupagem de Prisioneiro não participam.
O Mestre da Ninfa Comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de prisioneiros.
Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
Para a manutenção diária deste trabalho, o 1º ou o 2º Mestres Devas farão as Escalas e a 1ª Ninfa de cada Falange escalam suas missionárias para o trabalho.
Independentemente da Escala, outras Falanges Missionárias, a critério de suas 1ªs e dos Mestres Regentes, poderão também realizar o Abatá desde que seja previamente comunicado ao 1º ou ao 2º Mestres Devas.
A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.
Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na condição de Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.
“O Abatá é um trabalho de forças que se deslocam em eflúvios curadores da Legião de Mestre Lázaro.
É, também, uma energia vital, extra-etérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
É, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar!
Engrandece muito o médium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão as heranças transcendentais e os fenômenos também irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando.
Sem muita precisão de horários, um Koatay 108 Harpásios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos homens andarilhos, que diziam: no ciclo de um Abatá tem um povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abatá cura todas as dores!” (Tia Neiva, 22.4.84)

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